quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Comentários Gerais

Para aqueles que também estiveram por lá e queiram deixar sua contribuição por aqui, por favor entrem em contato pelo e-mail alegnaossur@yahoo.com.br, mandem seu texto que eu posto como o maior prazer.

Para aqueles que não puderam ir, deixem seus comentários.

Abraços para todos

Angela Russo (uma das confirmadas)

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Reflexão FInal dos ILS


As confirmadas...
Pessoal!

Bom, o Encontro Nacional de Tradutores está acabando, e nós, ILS, estamos reunidas, neste momento, aqui no Albergue Brumas, sistematizando as impressões referentes ao Encontro, avaliando nossa participação e pensando em perspectivas futuras.
Trouxemos para a pauta aspectos como: nós mesmo estarmos aqui falando sobre o que nós mesmos vivenciamos e pesquisamos; marcar nosso espaço como intérpretes assim como os intérpretes "orais" ou "de conferência"; fizemos um panorama sobre onde se situam os ils nos discursos atuais sobre surdez, e a postura mais firme nossa dentro da área da pesquisa, demarcando nosso território pelo nosso ponto de vista prático - a fim de buscar respostas a nossas perguntas e construir algo sólido para os futuros ils; o corte histórico do que foi ser ils antes, hoje e como será amanhã; a importância de nossas pesquisas como pioneiras na área da interpretação em LS no Brasil; a importância de algumas de nós vermos ex-alunos neste espaço também como pesquisadores;
Estamos tentando construir um caminho legal, produzir material, refletir coletivamente sobre a interpretação. Nossa, estamos felizes...

Questões de Tradução, Ética e Psicanálise

Paulo Oliveira, Maria Paula Frota, Maurício Cardozo


Bom pessoal, esta mesa é a continuação de outras que eu não assiti, então, vou tentar trazer alguns tópicos que me chamem a atenção para que possamos refletir.

Bom, cheguei atrazada para o início da mesma, quem inicia a mesa é o Maurício Cardozo (UFPR), que fez sua explanação lendo, dificultando assim uma reflexão mais tranquila. Ele traz alguns aspectos do outro no processo de tradução. Traz a filosofia e a ética como suporte de sua fala, cita um filósofo alemão (acho eu), que não estou identificando seu nome, foneticamente parece ser algo como Nanci (claro que não é isto, mas...). Segundo ele, podemos conhecer uma cultura pelo modo como ela valoriza a prática tradutória. Ausência do outro no processo de tradução seria uma violência por parte da palavra, quando ela não acontece. Ética da relação, é importante que se traduza sempre, o escândalo seria, deixar de traduzir.
Vou tentar conseguir o texto.

Paulo Oliveira (UNICAMP), o tema é complexo, vai centrar a questão em relação ao valor. Ressalta que o texto estará no site da UNICAMP
http://www.unicamp.br/~paulocel/ABRAPT/Conhecimento_e_Valor.pdf
Sendo assim pessoal, aproveitem para lerem o texto e façam suas reflexões.
Algo que Paulo falou e que achei muito legal é que a ética envolve um comprometimento individual. Deve-se pensar a ética em diferentes campos, ética para mim? para os outros? eu mostro a minha ética pelo meu agir (Wittigenstein)

Maria Paula Frota reflete a partir de todas as falas. Preocupação de escapar da lógica dicotômica (Derrida). Psicanálise e ET, continuando o que fez, mais ou menos, na sua tese. Atualmente também continuou a pesquisa em outro artigo. Traz Derrida como um autor da tradução (legal né?...vou pesquisar este material). Agora arrisca manter a conclusão de que nesta interface, há mais psicanalistas do que tradutores que escrevem sobre o assunto. Não falou sobre o ato tradutório, mas os efeitos dos ET nos trabalhos como docentes. Os Estudos da Tradução são multifacetados e multidisciplinares. Fidelidade e traição, desejo totalitário, frustante, paralisante, melancólico (psicanálise).Nos cobramos um conhecimento completo. Para escapar desta melancolia, assunção do real, traz uma paz, voltando a ação, convivendo com que é possível. Questão: Qual é o limite disto? Como trabalharmos todas estas teorias, eticamente, sem ficar no descolamento? Será possível estudar a tradução com a psicanálise sem que se tenha uma boa formação na área?

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Glória Regina Loreto Sampaio. PUC/SP Formadores de Intérpretes


Glória Regina Loreto Sampaio
Tradução Oral à Prima Vista: aportes teóricos-práticos e a formação do intérprete


Primeiramente ela trouxe a definição do TrPV, trouxe alguns autores que as definem, em resumo, é uma interpretação hibrida, variante da tradução com a interpretação, em que o intérprete usa o texto como a principal fonte da língua de partida para a língua alvo. É uma leitura do texto em língua de partida para a língua meta. O intérprete deve fazer a mudança das marcas escritas para as marcas de um discurso oral.
As variações da TrPV, é trazido por uma pesquisadora espanhola, traduccíon a ojo, traducion à vue (tempo 30 segundos para preparar a interpretação), TrPV em uma interpretação consecutiva, interpretação simultânea com texto.
Pausa....tem algum cheiro de queimado na sala que está desconcentrando o público.
Vamos o que vai acontecer.

Segunda mesa redonda de Interpretação


Raffaella de Filippis Quental, PUC-RJ, Análise de erros de alunos de interpretação simultânea - hipóteses e caminhos.


Resgata também Gile (1995) para conceituar a qualidade em interpretação, sobre a totalidade em relação ao sentido e a forma. Esta última o foco da pesquisa de Raffaella. Erros nos planos da prosódia (entonação), da enunciação (continuidade, ritmo, fluência), e do plano linguístico (interferência e termos cognatos).
No primeiro caso, alguns erros trazer uma entonação artificial, e sobre isto nota-se uma ênfase errada, em outros casos a questão da inseguração, e tb em tom entediado. As causas pode ser sobre a inseguração, desinteresse, entre outros. E as estratégias didáticas para ajudar a prática poderiam ser como: preparo, treino, melhorar a dicção, gravar aluno, humildade, sight translation (tradução à vista).
As estas questões estão em relação ao jeito da pessoa falar, mas o professor pode dar as dicas.
Quanto a continuidade mostra exemplos do tipo: "a aguha da bússula apontava pra..no... pro...norte". Neste sentido ela ressalta a importância de esperar um pouco antes de falar. A pessoa fica sempre se corrigindo. Muitas são as causas, mas a insegurança esforços da interpretação (Gile, 1995) e a hipercorreção são algumas das destacadas. Um exemplo deste caso "o período de desenvolvimento dos inseto é de ...são 35 dias". Quanto as estratégias, Raffaella destaca começar com o material mais fácil e lento, treinar o ouvido com fitas mais rápidas, exercícios de reexpressão (ex. paráfrase), explicitar estratégias e táticas de interpretação simultânea, sight translation.
Quanto aos erros de interferência, palavras que não existem na língua meta ou as expressões idiomáticas da língua fonte trazer da mesma maneira para a lingua meta. Usar sempre as mesmas interpretações para uma palavra específica. As estratégias é complicado, a ideia da desverbalização não é suficiente, exercícios de paráfrase e reformulação.
Quantos aos erros dos termos cognatos tb foi marcado, falta assim, um conhecimento sobre seu próprio idioma. Ela separou este erro pelo fato de aparecer muito este tipo de erro. Quanto as estratégias, melhor o domínio do português, incentivar a leitura, disciplina de português no curso.
Muito boa a palestra, mostra que os intérpretes de línguas orais passam pelos mesmo problemas que nós, ils, passamos. Show de bola.
rquental@centroin.com.br (e-mail da Raffaella)

Reflexões do Encontro por Maria Cristina Pires Pereira

Em vez de postar tantos comentários vou escrever um pouco. Estou devendo a minha colega Angela Russo, pois no encontro é aquela correria de vai em palestra aqui, participa em mesa dali e nem sempre a gente se encontra.
Pois bem...como postei no meu blogue (Vejam! E comentem: http://interpretacaodelinguadesinais.blogspot.com) foi um dos melhores encontros que já participei. Foi diferente. Não era um encontro específico de intérpretes de língua de sinais (ILS), mas de todos...e nos destacamos! Pra início de conversa, já na abertura, os ILS charmosos ali, no palco, marcando presença. E nas cabinas atrás do palco? Nenhum intérprete de língua vocal (olhei pra conferir). Nos dias posteriores a mesa redonda de Tradução e Interpretação de Língua de Sinais, os pôsteres (ainda estou toda "cheia" por ver meus colegas e ex-alunos se iniciando na vida acadêmica pra valer), outras palestras e mesas que abordaram os estudos da interpretação e que os ILS frequentaram bastante e, principalmente as conversas extra-evento. Nossos encontros nos corredores, na pracinha da UFOP, nas creperias e pizzarias e no albergue foram extremamente produtivas. Estávamos uns ávidos dos outros, de nossas vivências, da ajuda e apoio em comum...percebi uma parceria que antes não tinha consciência...ou não existia ainda. Acho que chegamos a uma maturidade que nos permite trabalharmos juntos sem picuinhas, sabendo que o trabalho de cada um e de todos é importante. Gostaria tanto que isso chegasse a todos os ILS, mesmo aqueles que não querem seguir a vida acadêmica, aos valorosos ILS que se identificam com a prática (mas que precisam da teoria), a todos! Saímos de lá cheios de planos e, espero, sinceramente, que tenhamos persistência para realizá-los.
Nem posso dizer negativo, porque já era esperado, mas o aspecto que marca são as repetidas falas de intépretes e estudiosos da interpretação de línguas vocais ainda se manterem um pouco distante de nós. Se encarássemos primeiro os aspectos gerais da interpretação, seja de línguas de sinais ou vocais, e só depois cada grupo se voltasse para suas especificidades iríamos ganhar muito com as experiências uns dos outros. Sei que isto pode demorar um pouco, mas vai acontecer. Então que venham mais encontros! Saudações a todos!

por Silvana Nicoloso suas considerações sobre o Encontro


Silvana Nicoloso

No dia 09/09 pela parte da manhã, houve a Sessão de Comunicação 4. Uma das apresentações intitulava-se "A Desconstrução dos Contos de Fadas em Sherek" de autoria de Ana Bárbara Alcântara da Silva (UFBA). O tema abordou as considerações de estereótipo, estigma e preconceito que estão implícitas nessa história e a quebra de paradigmas que devem ser levadas em conta no momento da interpretação ou tradução literária. Essa pesquisa trata-se de uma investigação de uma tradução intersemiótica, pois a partir do livro a autora analisa a história recontada no filme (animação).
Outra apresentação, muito interessante, foi "Desafios e mudanças no processo de audiodescrição do filme "Ensaio sobre a cegueira" por Avany Lima (UFBA). Essa palestra muito se assemelha com a luta da comunidade surda em ter reconhecido seu direito de interpretação ou legendas na mídia. Essa palestra versou a respeito do direito de audiodescrição para as pessoas surdas nos meios midiáticos e situou o público de como esse trabalho vem sendo desenvolvido no Brasil.
Na Comunicação "Algumas ponderações sobre tradução de poesia" da pesquisadora Francine Weill Ricieri (UNIP-Sorocaba) descreveu a complexidade que envolve o ato de traduzir poesia e sua possivel intraduzibilidade.
O trabalho "De como a criatividade traduz o intraduzível ou o caso do 'Poeminho do Contra' de Mário Quintana" da pesquisadora Telma Franco Diniz Abud (UFSC) apresentou diversas traduções realizadas do referido poema de Mário Quintana para o inglês, bem como as estratégias de tradução utilizadas para tal, dando ênfase na importância da criatividade na tradução.

por Silvana Aguiar dos Santos








Nos últimos anos, especialmente depois da oficialização da LIBRAS e sua regulamentação recente em dezembro de 2005, os processos de formação e profissionalização para intérpretes de língua de sinais tem despontado em termos acadêmicos. Vários movimentos de profissionalização/formação podem ser mencionados, qual seja: curso de Letras-LIBRAS Bacharelado promovido pela Universidade Federal de Santa Catarina, cursos de especializações na área da tradução/ interpretação de língua de sinais em diversas universidades brasileiras, bem como, as investigações em andamento realizadas por intérpretes pesquisadores, quer seja mestrado, doutorado ou graduação. Estamos falando de um outro lugar de enunciação como diria Bhabha, estamos falando do “nosso lugar”, isto é, intérpretes pesquisando e teorizando suas práticas. Isto tem um valor imensurável para uma categoria que se pretende tornar visível e respeitada academicamente. Estamos cada vez mais nos aproximando dos Estudos da Tradução, e junto com esta grande área, nos afiliando aos mais diferentes referenciais teóricos. Alguns com pesquisas no campo dos Estudos da Tradução e sua relação com os Estudos Culturais, outros “interfaciando” Estudos da Tradução e Lingüística, outros ainda, Estudos da Tradução e Análise do Discurso. Minha pesquisa trata justamente deste cenário. Quais são os efeitos que os Estudos da Tradução têm causado na formação de intérpretes de língua de sinais? Quais os elementos que constituem pontos significativos de mudança no discurso de intérpretes de língua de sinais, na medida em que estes se aproximam cada vez mais do campo disciplinar Estudos da Tradução? Este trabalho está em andamento, precisa ser lapidado, costurado, moldado, para então atingir seu objetivo maior que é problematizar e analisar junto com os participantes da pesquisa, as mudanças discursivas que se tornam evidentes no campo da interpretação de língua de sinais. Ex: o efeito que contém uma simples argumentação do tipo “eu não sei interpretar este assunto” para um discurso que afirma: “eu não tenho competência referencial para interpretar este assunto” demarca mudanças argumentativas, práticas e produção de saberes para esta categoria. Esses movimentos merecem ser considerados como parte de uma política de tradução necessária no país, que sustente cada vez mais o que hoje presenciamos no X Encontro Nacional de Tradutores, a presença maciça de intérpretes de língua de sinais apresentando seus trabalhos e falando de “nós” para “nós” e para os “outros”.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Branca Vianna


Doutoranda da UFMG, orientanda do Fábio Alves.
Falou sobre a teoria da relevância, nas interpretações de língua A para língua B.
Ufa! Já estou cansada mesmo.
Acho que vou terminando por aqui.

Abraços e até amanhã.

Panorama dos Estudos da Interpretação





Reynaldo Pagura (PUC-SP)

Interpretação, segundo ele, é a segunda profissão mais antiga do mundo. Desde a bíblia se fala em interpretação. A interpretação começa a ser vista, profissionalmente, ao final da 1ªguerra mundial. Ele trouxe todo o aporte histórico do trabalho dos intérpretes.
Lembram dele? A Agils fez um Sarau em Porto Alegre na UFRGS com um texto dele.
Ele trouxe tb a relação de nomes das escolas de interpretação desde o início do século passado, bem como as primeiras publicações na área como o manual de interprete, de Jean Herbet, de 1952, Genebra. Mas destaca Henri Van Hoof, 1962, em que inicia a falar sobre a interpretação simultânea. Chegando no livro de Danica Seleskovitch de 1962, falando da critica dela a Chomsky, trazendo a teoria do sentido, em que o intérprete é visto como alguém que produz sentindo e não apenas fala palavras.
Pagura também trouxe algumas das primeiras teses da área, iniciando em 1957. Muito legal todos este resgate histórico que Pagura faz.
Em 1992, Daniel Gile, no Translations Studies Congress, lança pela primeira vez a expressão Interpreting Studies. Gile tem muita publicação na área, principalmente sobre a interpretalção, claro, apenas em francês. Na Dinamarca, na Ashus School of Business, tem o Journal of Linguistics.
Por ultimo trouxe algumas questões de interpretação comunitária, no Canadá e nos Estados Unidos.
No Brasil, trouxe mais alguns pesquisas de pessoas que não mais atuam na academia, atuam como intérpretes de conferência.
Obviamente que ele não falou nada em interpretação em Libras.

Interpretação em destaque

Outra rodada de sessões de comunicação focou a interpretação. Patricia Camargo (UNINOVE) trouxe sua reflexão acerca da interpretação evangélica. Muito interessante mesmo. Reinaldo Pagura destaca que o que acontece na interpretação evangélica muito se assemelha ao intérprete de conferência.

Após, Carla Nejm Interpretação Simultânea e a Liguística de Corpus na Preparação do Intérprete (USP). Preparação de glossários como uma ferramenta para os intérpretes, para um contexto específico. Incluir termos técnicos, acrônicos (pronúncia), em nosso caso de ILS o sinal, explicação rápida de conceitos da língua de chegada, nomes de pessoas e instituição. Utiliza software de corpora para organizar o material do corpus recebido para a preparação.

Tais de Souza, o episódio da fuga na autobiografia de Benvenuto Cellini. (USP). Tradução Literária... não me agrada muito, mas...

Agora com vocês .... Elcivani que fala de sua pesquisa


Queridos/as,

Compartilhar conhecimentos, sentir a abertura que a LIBRAS e os/as intérpretes/pesquisadores estão tendo aqui é maravilhoso. Uma experiência impagável, inesquecível.

Bem, questões relacionadas ao caráter social dos textos são bastante relevantes para mim e, especialmente no caso dos textos produzidos por intérpretes, é significativo investigar qual a identidade social construída no texto original e compará-la com a produzida no texto em LIBRAS, no que consiste o foco da minha pesquisa - ainda embrionária. Tal pesquisa é instigante e concentra-se apenas na análise textual, excluindo-se performance, condições de produção textual em LIBRAS e bastidores como acesso prévio ou não ao texto a ser interpretado. A pesquisa traz diversas perspectivas de continuidade, mantendo-se o foco de analisar discursos e contribuir academicamente com a formação básica e continuada dos/as ils, obviamente recebendo de forma receptiva e interessada as contribuições dos/as colegas.

Sessão de Comunicações


Carlos Rodrigues


Andrea Rosa



Silvana Nicoloso



Elcivani e Juliano
Bom, ao término da manhã e no inicio da tarde, iniciaram as sessões de comunicações. Tivemos a oportunidade de ver os trabalhos do Juliano, o ILS de BH que apresentou seu trabalho sobre DORT, a Elcivani, ILS de Brasilia que apresentou sua pesquisa sobre os ILS nos programas eleitorais, a Silvana Nicoloso, ILS da UFSC que falou sobre as questões de gênero, a Andréa Rosa, ILS de Campinhas sobre as representações do ILS, e o Carlos Rodrigues, ILS de BH, apresentando a teoria da relevância e competência em tradução.


São todas, pesquisas muito significativas e que provocam inquietações sobre as práticas dos ILS e dos formadores dos ILS.

Muito bom estar aqui.

Mesa Redonda: Tradução e Línguas de Sinais


Mara Lucia Massuti



Tarcisio Leite



Silvana Aguiar dos Santos



Maria Cristina Pires Pereira

No meio da manhã participei da mesa redonda Tradução e Língua de Sinais.
Na mesa estavam a Maria Cristina Pires Pereira (confesso que é dificil citar a minha amiga Cris pelo seu nome completo.), a Silvana Aguiar ( outra amigona do peito), o Tarcisio Leite e a professora Mara Lucia Masutti.

Cris e Silvana trouxeram as primeiras reflexões de suas pesquisas de doutorado. Já o Tarcisio, trouxe a gestualidade das línguas de sinais e a professora Mara falou sobre as perspectivas da formação dos ils.

Muito bom tudo...


Amparo Hurtado Albir

Eu e Amparo


Amparo Hurtado


Bom, hoje pela manhã tivemos a oportunidade de conhecer pessoalmente a professora Amparo Hurtado Albir. Ela nos presenciou com uma espetacular palestra acerca da formação de tradutores baseada nas competências.

Foi realmente muito bom.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Primeiro Dia em Ouro Preto

Palestra de Abertura
Walter Carlos Costa


Olha nossa querida Natalia, ex pólo UFRGS agora pólo UFSC

Os ILS do evento: Rafael, Juliano e Marcelo


Aqui, conosco, o Tarcisio Leite.


Pessoal.
Hj foi a abertura do Encontro. Aquele cerimonial de sempre e com a palestra de abertura do prof. de tradução literária da UFSC.
Lamentavelmente ele leu sua palestra o que ficou enfadonho pois todos os participantes estavam cansados das viagens até a cidade.

Temos três ILS de BH trabalhando no evento. Estavam todos embecados, segue as fotos deles. Bem simpáticos.

Tb está por aqui o Tarcisio que palestrará amanhã com a Cris e a Silvana...

Encontrei a Nati do Letras Libras...vejam nós nas fotos.

Bom, o encontro promete, amanhã finalmente vou conhecer a Hurtado Albir. Estou cheia de espectativas.

domingo, 6 de setembro de 2009

As Confirmadas...


As ILS que estarão em Ouro Preto e que me ajudarão, assim espero, com o blog são:

Elcivani de Brasília
Andrea de Campinas
Cris de Porto Alegre
Silvana de Santa Maria (nasceu), Floripa (tá por lá agora) e Porto Alegre (cidade do coração)

Talvez outros ou outras tb possam colaborar, depois colocarei os créditos.

Link do Encontro

Pessoal.

Segue o link do site do Encontro.

http://www.nastrilhasdatraducao.ufop.br/programacao.html


Beijos

PREPARAÇÃO PARA OURO PRETO

Olá amigos.

Assim como fiz com minha ida para a Colômbia, estou tb criando outro Blog para compor o diário de viagem para Ouro Preto.
Nesta oportunidade, eu e outras amigas ILS vamos participar do X Encontro Nacional de Tradutores.
Será um momento bem legal.
Espero poder resumir o que será o Encontro neste modesto Blog.

Aproveitem...

Abraços

Angela Russo